segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Cabaças

Adoro ler os posts de Ana de Amesterdam, leio-os quase todos os dias. Mas de vez em quando ela surpreende-me e então fico furiosa por não ter acesso a comentários no blog dela, para lhe poder responder, dar também a minha opinião. É o caso de hoje. Porque não se pode amar o que não se conhece? Claro que se pode amar, é até muito provável que só se ame o que não se conhece, porque no fim de contas o que é que nós conhecemos realmente? Muito pouco. Eu fui uma grávida que afagava constantemente a minha barriga de cabaça e adorei fazê-lo, e gostaria de voltar a ter uma barriga para afagar. Porque mesmo que não amasse o ser que tinha em mim, amava loucamente aquela barriga linda, cheia de vida, e sentia uma vontade imensa de tocá-la na prespectiva de tocá-lo a ele que estava crescendo dentro de mim. Esta Ana tem coisas!!!!!!!!!

4 comentários:

zeliaevora disse...

E como não se conhece o que está dentro da barriga?
Claro - conhecemos tudo! E é Fabuloso!

c disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
c disse...

Também adorei as minhas barrigas de cabaça, como não afagá-las? Ela também tem filhos - será que não o fez?
Quem é esta Ana de Amsterdam afinal?

Gisele Schoene disse...

Esta Ana e' bem rara...
No fundo eu nao gostava de ter uma barriga tao grande, era bem desconfortavel. Mas eu realmente amava o que estava la' dentro e nao via a hora de te-lo fora da barriga, em meu colo. Hoje ele ja' esta' tao grande, nao cabe mais no colo. Incrivel pensar que saiu daquela barrigona...